«O mundo pode ser um palco. Mas o elenco é um horror» Oscar Wilde
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Misunderstood
"Ser grande significa ser incompreendido.", Oscar Wilde
"A inteligência é caracterizada por uma incompreensão natural da vida.", Henri Bergson
"O caminho para o sucesso é incompreendido pelos outros.", Epicteto
"O destino do gênio é ser um incompreendido, mas nem todos os incompreendidos são gênios.", Ralph Emerson
Sinto-me assim...incompreendida...nasci na cidade, no país, no ano, no dia errado!?
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Love story (where do I begin)
I'm not sad becouse I know that everytime I look at the sky our looks intersect.
Sorry if I'm not as perfect as I should be, my love. I can try! :)
You Know how I feel about you and that is all that matters. You are part of me now and will be forever.
There are no words that can discribe every touch, every look, every kiss, everything we live together.
Just one thing matters: Amo-te.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Call it
Chama-lhe magia, outra dimensão, loucura, fervor
Chama-lhe alegria, paixão, intimidade,Eu chamo-lhe de amor.
(Everything in me is yours H.)
♥
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
(Não) Sou
Não sou tua
Não sou de ninguém
Não sou minha
Nem de mais alguém
Sou do vento que por mim passa
Sou da chuva que cai na vidraça
Sou da lua durante o dia
Sou do sol durante a noite
Sou de um coração morto
De uma lágrima seca
De um sorriso triste
Que quando passaste por mim
Simplesmente não viste.
sábado, 28 de novembro de 2009
Me rendo
Não sei explicar
Simplesmente não sei explicar
De onde surgem as lágrimas
De onde surge a dor
As palavras não sao mais ditas
O calor já não existe
Como se já não restasse alma.
É assim na calma deste Outono
Que eu percebo que o solO sol não existe
Não passa de uma ilusão
Não é mais que uma mental criação
De um mundo horrendo
Ao qual solenemente
E desvanecida
Me rendo...
domingo, 4 de outubro de 2009
Reflexos
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Simply dead
A cada momento que passa
Eu percebo a imensidao
Da dor que sinto.
A dor que sinto
Como ja nao tinha memoria de sentir,
A dor que nasce no meu coraçao
E se prolonga por todo o meu corpo.
A dor de saber que as memorias
Nao se apagarao mais.
E eu vou morrendo aos poucos,
Por saber que te amo
E me teres amarrado
Sem me deixares lutar por isso.
Eu percebo a imensidao
Da dor que sinto.
A dor que sinto
Como ja nao tinha memoria de sentir,
A dor que nasce no meu coraçao
E se prolonga por todo o meu corpo.
A dor de saber que as memorias
Nao se apagarao mais.
E eu vou morrendo aos poucos,
Por saber que te amo
E me teres amarrado
Sem me deixares lutar por isso.
domingo, 5 de julho de 2009
Mas eu amo
Eu amo, amo a tristeza do não amar, a felicidade do chorar, eu amo sem amar. Eu choro por ti, por ela e por mais alguém. Eu amo o que não existe, luto pelo que existe mas nunca vejo. Eu amo o lutar por nada que é tudo, eu amo o amar do tudo que é nada. Mas eu amo, amo-te a ti a ela e a elas, amo todos, menos a mim. Mas eu amo o meu não amar, que é verdadeiro, o amor do ódio que tenho por ti ou por mim nem sei, mas eu amo.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
O céu negro
Quando eu te vi, com o olhar posto no céu negro, numa noite gelada, soprando para as mãos, tu ali estavas a viver sozinha no teu mundo. Quem sabe feliz ou não, ali estavas, sentada na relva humedecida pelo orvalho, perto do rio que te viu e que me fez ver-te. Ali estavas pensadora no luar que nos uniu.
But we live
The sky is cloudy, the outside doesn’t matters to me, actually, not even the outside, the inside or anywhere else. I don’t see anything new, nothing that I engage. I see a rotten world that is destroying itself with ridiculous and insignificant things. But life isn’t more than a passage, a cursed passage, where the good is covered with a mantle by the evil. And we live, deluded with a reality that we want but probably we will never get. But we live, between mistaken smiles, deep tears, misunderstood loves, we live.
Mas nós vivemos...
O céu está nublado e pouco me interessa lá fora, na verdade nem lá fora nem cá dentro nem em lado algum. Já não vejo nada de novo, nada que me cative. Vejo um mundo podre que se destrói com coisas ridículas e insignificantes. Mas também a vida não é se não uma passagem, uma passagem de maldições, em que o bom e coberto por mantos do mau. E nós vivemos, iludidos com uma realidade que queremos ter mas provavelmente nunca teremos. Mas nós vivemos, no meio de sorrisos enganados, lágrimas profundas e amores incompreendidos, vivemos…
sábado, 11 de abril de 2009
[Sem título]
Abro os olhos, o quarto está todo iluminado mas é como se eu estivesse na escuridão. Olho em volta mas já nada vejo a não ser um monte de tralha desarrumada numa casa vazia. Tenho fome mas não tenho forças para me levantar e ir comer, tenho sede mas estou cansada demais para beber, estou no silêncio mas na minha cabeça as vozes não param, fecho os olhos mas vejo tudo.
Mas sempre me decido a levantar, saco de um cigarro, a única companhia que tenho em meses, bebo um café e saiu com a roupa e a maquilhagem de ontem a noite.
Ando nestas ruas sujas, ventosas, cheias de gente apressada. Sento-me num banco do jardim de plantas mortas em frente a minha casa (se é que se pode chamar aquilo casa), e fico a ver o mundo girar e eu aqui parada.
São cinco horas e eu ainda não sei o que vou fazer deste dia, ou até sei. Um dia como tantos outros em que como mal e porcamente, porque o dinheiro não chega para tudo, fumo, bebo uns copos, comprimento conhecidos, conheço outros, engato uma miúda levo-a para a cama e quando acordo ela já nem lá esta.
Provavelmente eu devia procurar emprego, mas como nunca encontrei desisti. Estou de férias recebo dinheiro de uma bolsa, o dinheiro que devia gastar em fotocópias, materiais e livros ando a gastar na droga, no tabaco e no álcool.
É uma vida de merda, mas é a minha!
Mas sempre me decido a levantar, saco de um cigarro, a única companhia que tenho em meses, bebo um café e saiu com a roupa e a maquilhagem de ontem a noite.
Ando nestas ruas sujas, ventosas, cheias de gente apressada. Sento-me num banco do jardim de plantas mortas em frente a minha casa (se é que se pode chamar aquilo casa), e fico a ver o mundo girar e eu aqui parada.
São cinco horas e eu ainda não sei o que vou fazer deste dia, ou até sei. Um dia como tantos outros em que como mal e porcamente, porque o dinheiro não chega para tudo, fumo, bebo uns copos, comprimento conhecidos, conheço outros, engato uma miúda levo-a para a cama e quando acordo ela já nem lá esta.
Provavelmente eu devia procurar emprego, mas como nunca encontrei desisti. Estou de férias recebo dinheiro de uma bolsa, o dinheiro que devia gastar em fotocópias, materiais e livros ando a gastar na droga, no tabaco e no álcool.
É uma vida de merda, mas é a minha!
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